a visão do azul atrelado como a cor do sangue em pauta à taça no envolvimento em novas construções e abstrações intelectuais da recomposição. A primeira luz do amanhecer para extração do sagrado, do profético e do sistematizado o que fora arrazoado e entregar os resultados na tela do que calado voejado, do menino-homem quando a lua não negou existência ao campo surreal. Voz de trovão com forma de asas, o reino do vomitado o que luta a favor do mar rubro não separar, e remodelação como as estrelas do céu, que longe, sempre incansável retorna à porta da espera para recriar novas partituras, idéias à escultura firmada em sonhos e desejos chegados e realizados, pois o ato de teia no telhado cintila-se pelo doce poema em imagem para o tempo, ao fundo da história contada, da consciência tramitar e correlatar o instinto e visualizar a essência.
Encontro-me perdido entre dezenas de faces envelhecidas insistentes em me deformar Pelas brechas que deixam posso ver uma luminosidade claramente azul O anjo cor-piscina da infância ainda rege as facetas minhas enviesadas na penumbra Nas emendas entre rostos desiludidos às vezes encontro seu sorriso às vezes sua mão se entende pelas angulações puxa-me para as brincadeiras de formas tortas, de caretas sou menino de novo.
Numa posição de proteção a mulher domina as feras de olhares verdes, cabelos vermelhos e grito azul... o legal de suas criações são as viagens singulares de cada caso.
Abração e feliz pela sua volta, mesmo que seja a última!
10 comentários:
Saudades, Sr. do Vale!
Sensível trabalho!
Um abraço,
LILY
Sr do Vale,
a visão do azul atrelado como a cor do sangue em pauta à taça no envolvimento em novas construções e abstrações intelectuais da recomposição. A primeira luz do amanhecer para extração do sagrado, do profético e do sistematizado o que fora arrazoado e entregar os resultados na tela do que calado voejado, do menino-homem quando a lua não negou existência ao campo surreal. Voz de trovão com forma de asas, o reino do vomitado o que luta a favor do mar rubro não separar, e remodelação como as estrelas do céu, que longe, sempre incansável retorna à porta da espera para recriar novas partituras, idéias à escultura firmada em sonhos e desejos chegados e realizados, pois o ato de teia no telhado cintila-se pelo doce poema em imagem para o tempo, ao fundo da história contada, da consciência tramitar e correlatar o instinto e visualizar a essência.
Priscila Cáliga
Encontro-me perdido
entre dezenas de faces envelhecidas
insistentes em me deformar
Pelas brechas que deixam
posso ver uma luminosidade
claramente azul
O anjo cor-piscina da infância ainda rege
as facetas minhas enviesadas na penumbra
Nas emendas entre rostos desiludidos
às vezes encontro seu sorriso
às vezes sua mão se entende pelas angulações
puxa-me para as brincadeiras
de formas tortas, de caretas
sou menino de novo.
↓
Voltei pra corrigir e acrescentar...
Esta "recomposição",
recompôs (acho) as atualizações no SIDEbar
do 6vqcoisa, ví lá e vim ver o VALE do SR e vi também a poesia estendida nele.
BELEZA!
Que saudade das tuas postagens! Lindo retorno. Belíssima composição de imagem e versos! Abraços!
O blues do azul.
BeijooO'
OI, EU TÔ DE VOLTA! www.tiazul.blogspot.com
AQUELE ABRAÇO!
Perfeito...
Com obscuridade e essência
uma observação de blog que recompensa
mando meu salve Sr. do Vale
Paulo Sérgio Ayub
Numa posição de proteção a mulher domina as feras de olhares verdes, cabelos vermelhos e grito azul...
o legal de suas criações são as viagens singulares de cada caso.
Abração e feliz pela sua volta, mesmo que seja a última!
ns
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