Clarividência

Pintura: Sr. do Vale
2,50m x 1,50m


entre a luz e o azul, o branco se fez forma, tudo, tudo se transforma
em algo que já não é, metamorfose contínua do momento em cores.

13 comentários:

Sueli Maia (Mai) disse...

A clareza das formas e contornos humanos em teus trabalhos, em geral me espanta. Mas aqui há um rosto na margem esquerda que se destaca circunspecto.
Grande abraço.

P.S.
Tinha curiosidade de ver trabalhos em tons pasteis, tens?

Anônimo disse...

Viste além, pintaste mais longe ainda.

Lindo trabalho!

Beijo.

Khalit Sabanur disse...

Retratadas as memórias da alma...
Possível o toque, impossível o não sentir...

Beijo, menino

Dona Sra. Urtigão disse...

Clara evidência ?

Juan Moravagine Carneiro disse...

"Ver o mundo com outros olhos, é a chave de nossas portas" (W.B)

SEMPRE INDO ALÉM MEU CARO, NOS SURPREENDENDO EM CORES...

ABRAÇO

M.PAUMARCH disse...

Bona noite Joâo. Aquest treball em sembla (no sé per què) molt espiritual. No pel títol que li has posat, sinó per la composició, la idea...
Bona feina!, amic meu.

Um abraço catalâo.
Salvador.

Canteiro Pessoal disse...

Sr. do Vale, homem em certidão João. Voltei-me, hoje, na entrada com o meu primeiro olhar no batizado nome: Partículas do Sentido. E vi-me em retrato, pintada no quanto há partículas despersas em minha vida, meu sentido fortemente me chaqualha na fala: - Priscila, teus sentidos ainda se firmam em razão, a entrega precisa para um olhar expressivo em pele, sempre pautada em justificativas e que conclue numa palavra: fuga. Até quando será uma mula sem entendimento?

Clarividência, traz à memória o rasgar de véu, este que era impedimento à entrada na sala do trono. Há tanto toque na pintura, e causando um mexer tamanho no orbitado. Às vezes, a opção de luto, uma roupagem que não mexe nas feridas escondidas. Afinal, o escondido fede enxofre e assusta os assustados.

Ave rara, tesouro, meus joelhos [da alma], sinto-me trêmula junto da cama, e meus sussurros falam por mim: o hostil e o triste. O que me quebra é o gaguejar misturado com lágrimas com um pouco de aquecer: aliviando a minha alma, e me faz no sentir que a mão está dada, na real sempre este dada, mas esquivo, por receio da queda. Esquecendo que o levantar é tão dEle em escritos irrevogáveis.

Abraços.

Priscila Cáliga

Patrícia Gonçalves disse...

entre a luz e o azul, o branco se fez forma, tudo, tudo se transforma
em algo que já não é, metamorfose contínua do momento em cores.

Amei seu blog, adoro suas cores!

abraços

Canteiro Pessoal disse...

Em resposta ao comentário.

Vale. O culturalismo expressão de mentes em criação da insensibilidade. Um adquirir da perca de pele humana, olhante no umbilical, que coloca algema. Engaiola aves, castrando a visão de águia. Esta que, diante um retrato real, faz racionais adentrarem num drama no palco cognitivo, e o espetáculo imaginário seja cotado como alienação. O carcere, que conduz a robótica por se tornarem doentes, no se submeterem cortes de pensar, mas executar e não ao diálogo.

Abraços.

Priscila Cáliga

Unknown disse...

muito lindo

Liza Leal disse...

Fixo o meu olhar nas formas e cores... Queria fazê-lo por mais tempo, estando esta tela na minha sala.

=)
abç

Veredas,por Marluce disse...

A cada olhar na tela tudo se transforma em outras formas não explícita na tela! Não é riqueza de meu olhar é a grandeza da arte!

Lindo!

Marluce, em palavras disse...

Veredas,por Marluce disse...
A cada olhar na tela tudo se transforma em outras formas não explícita na tela! Não é riqueza de meu olhar é a grandeza da arte!

Lindo!