Vale. Rápido, pulsação acelerada rendida. A dor perfeita num coração imperfeito, e que chora, beija, ajoelha, tudo pra que outros possam viver o alargamento de uma única nota que compõe o improvável. Frenética no ontem- morte, hoje-morrer e futuro o firmamento de uma linguagem em sentido de olhos. Fascina-te? Ah, sim, pois diz: "recuperando imagens gravadas em minha memória". A mim, enlouquece no mais e treme a base, onde opto banhar em sangue durante horas. Engravidar na escrita de sonhos grandes e estravagantes: surreal à existência, do lógico pincelar o ilógico-lógico, de que mesmo sem sentir há. Silencio-me, e não petencer mais a um sistema, mas correr veloz como uma gazela ao cume do ir e ficar vivendo o que for sendo pintura, pois quando um ser não é mais o próprio núcleo, e sim o comunga, adentrar no território desconhecido. Forte, o toque nos lábios que se rende, e está contente, afinal, renasce depois de muitas dores partos e segura-se o filho amado.
Vale. Ave rara, 'maravilha' traz à reflexão: a retina em constante dança. Como é belo valsar, dar as mãos. Uma imagem compromissar num texto, texto à imagem. Transmutar um esboço inesperado, indelével, por entender então que, partiturar é grande, nobre, pois liga seres e caça, garimpa por dentro ser o dentro.
Curvo-me, em agradecimento, pois foi como receber um buquê gardenial, adentrando novamente ao teu espaço de extrema qualidade e imagens que produzem textos profundos; marejos adocicados, visualizar o que lhe ofertei em post.
Vale. Priscila, menina do jardim secreto? Quem é esta por trás das telas? Defenir-me... Tempos a mesma foi feita por uma ave rara e exprimirei a mesma fala.
A palavra cautela e prudência, é grito aos meus 28 anos de existência, muitas fases impulsividade baila em meu palco e sofro, com isso isolo-me para o refazer. Ser em busca diária da consciente e fascinada de que palavras prendem e libertam. Grito e grito: transparência que a liberdade é. Minha face, retina a expressão do velho e novo [minha ginecologista até diz: - Pri, com carinha de menina!], subindo sempre um degrau de cada vez [tenho tantos medos, às vezes, opto fuga, caverna], que esmiuça tocar n aoferta dos dias, assim nas notas que toco melodiar o que pinta quadros entre a nudez das minhas paredes. No exprimir minha identidade, muitas vezes, abortada, que acredita na beleza como somatória de tudo. Uma observadora, enamorando meu sexo oposto com zelo e respeito: os traços no caráter, a forma exata de encaixe para que não me assassine em identidade, e que possa admirar, degustar a cada manhã, tardes e noites.
Meu perfume trilha comigo 10 anos, Kaiak, já tentei mudar, mas meu olfato rejeita e meu estômago é resposta de que não me deixará bem. Minha flor predileta: gardênia. "No início da primavera., a gardênia começa a cobrir-se de belas e perfumadas flores brancas. Perfume doce e intenso. Além das flores que, sem dúvida são o verdadeiro espetáculo da planta, a gardênia produz uma folhagem verde escuro muito bela e brilhante, com o detalhe de que as folhas não caem durante o inverno". Não é difícil de plantar, mas não é fácil conseguir que floresça de novo. Uma flor perfumada, num alinguagem peculiar e passos em leveza. Fujo de aglomerações, multidão me asfixia. reservada e pouco falo em grupo, atuo mais o escutar [observar], também, assim, renovo-me. Às vezes, envolvida com meus pensamentos posso passar a impressão de solitária, mas não me julgo assim, pelo contrário, quando me sinto em companhia, compromissada e passo a ser relacionar com os outros, de maneira diferente.
Alguns intitulam: Séria, mas amo intimidade. Ser aprendendo ser descontraída não perdendo minha identidade, mas não adepta à brincadeiras inoportunas. Não tenho intenção de impressionar, pelo contrário corro de plateia, o palco não me atrai, gosto dos bastidores: sinto-me aquecida. Bem: tímida e ousada ao mesmo tempo. Geralmente, participo de diálogos quando estou embasada de observação e cuidadosa em análises, até porque minha profissão [ofício] me pincelou desta forma e escuto-me. Preocupo-me com o conteúdo e não com a forma. talvez, meu defeito seja falar pouco no oral, e evitar comentários óbvios, ficar em silêncio deixando meu próximo com interrogações, com um certo mistério no ar. Sempre batendo na tecla: preciso do próximo, o oposto [linguagem ampla e profunda]. O diferente para meu completar.
Ave rara, uma sintese de Priscila Cáliga por trás das telas. A propósito, amo quando é dito meu nome cheio.
Vale. Arrisca-se nos labirintos retorcidos da mente, para que o imaginário seja palpável, onde o toque torpe [desprezível] um convertimento na visão de beleza que muitas vezes não é contemplada. Portanto, sobre à morte já vencer em grito: - Sai para fora no dentro! Dentro da captura. Adentrar em lacunas, e as proezas consumarem os detalhes incalculáveis.
Canto na oferta feita à minha pele...
ensinamento de uma canção que toque a alma. Não esquecer os mínimos detalhes que movimenta o coração. E se diz: - Deixa-me girar no teu coração, e tu no meu[!?]
Então, vamos além do que os olhos contemplam, o atrás das palavras, no esculpir. Também, sinto-me bem, aquecida, pois, cada gota do óleo, sopro da boca, sobre a minha face nua, faz-me transbordar do falar em mistério, que com o simples 'A' compõe um enredo em metamorfose. Inundada e saturada da essência, como um vaso nas mãos do oleiro, refazendo o meu coração [alma]. Clamando sem cessar, até ficar sem voz e suar, transpirar, aspirar gotas de sangue: o enche-me, embriaga-me até eu transbordar.
Sr. do Vale... que não sei o nome ainda, desejo-te um excelente domingo e semana de brilho nas retinas. No alçar belos voos!
Vi que se tornou meu seguidor, pena que não tenha deixado um comentário, mas devo dizer-lhe diante mão, que amei sua criação - pinturas digitais - adorei a força das cores, combinação, e sentido além de tudo. Acabei de me tornar sua seguidora. Abraços. Waleria Lima.
Resolvi, hoje, alçar vôo...e para minha alegria desci num lugar magnífico. Com muitas cores, formas...movimentos... Olhei, me alimentei, encantei a alma de forma compassada e leve. Agora, já posso voltar...estou revigorada como sempre... Deixo portanto, além de meu carinho afilhadinho especial...as palavras de quem já nem sabe mais o que dizer... ESTUPENDOS SEUS TRABALHOS! Que nuestra Madre continue a te iluminar, abençoar e proteger nessa sua bela caminhada, para que possamos continuar a vir aqui alimentar nossa Alma.
15 comentários:
Vale. Rápido, pulsação acelerada rendida. A dor perfeita num coração imperfeito, e que chora, beija, ajoelha, tudo pra que outros possam viver o alargamento de uma única nota que compõe o improvável. Frenética no ontem- morte, hoje-morrer e futuro o firmamento de uma linguagem em sentido de olhos. Fascina-te? Ah, sim, pois diz: "recuperando imagens gravadas em minha memória". A mim, enlouquece no mais e treme a base, onde opto banhar em sangue durante horas. Engravidar na escrita de sonhos grandes e estravagantes: surreal à existência, do lógico pincelar o ilógico-lógico, de que mesmo sem sentir há. Silencio-me, e não petencer mais a um sistema, mas correr veloz como uma gazela ao cume do ir e ficar vivendo o que for sendo pintura, pois quando um ser não é mais o próprio núcleo, e sim o comunga, adentrar no território desconhecido. Forte, o toque nos lábios que se rende, e está contente, afinal, renasce depois de muitas dores partos e segura-se o filho amado.
Abraços ave rara!
Priscila Cáliga
Linda colagem...
Para não dizer perfeita!
Agradecido pelas visitas ao Rembrandt
abraço
Parabéns, Sr. do vale!
Beijos.
Vale. Ave rara, 'maravilha' traz à reflexão: a retina em constante dança. Como é belo valsar, dar as mãos. Uma imagem compromissar num texto, texto à imagem. Transmutar um esboço inesperado, indelével, por entender então que, partiturar é grande, nobre, pois liga seres e caça, garimpa por dentro ser o dentro.
Curvo-me, em agradecimento, pois foi como receber um buquê gardenial, adentrando novamente ao teu espaço de extrema qualidade e imagens que produzem textos profundos; marejos adocicados, visualizar o que lhe ofertei em post.
Por momentos assim...
desfaleço-me!
Abraços apertadinhos de ursinho panda.
Priscila Cáliga
Vale. Priscila, menina do jardim secreto? Quem é esta por trás das telas? Defenir-me... Tempos a mesma foi feita por uma ave rara e exprimirei a mesma fala.
A palavra cautela e prudência, é grito aos meus 28 anos de existência, muitas fases impulsividade baila em meu palco e sofro, com isso isolo-me para o refazer. Ser em busca diária da consciente e fascinada de que palavras prendem e libertam. Grito e grito: transparência que a liberdade é. Minha face, retina a expressão do velho e novo [minha ginecologista até diz: - Pri, com carinha de menina!], subindo sempre um degrau de cada vez [tenho tantos medos, às vezes, opto fuga, caverna], que esmiuça tocar n aoferta dos dias, assim nas notas que toco melodiar o que pinta quadros entre a nudez das minhas paredes. No exprimir minha identidade, muitas vezes, abortada, que acredita na beleza como somatória de tudo. Uma observadora, enamorando meu sexo oposto com zelo e respeito: os traços no caráter, a forma exata de encaixe para que não me assassine em identidade, e que possa admirar, degustar a cada manhã, tardes e noites.
Meu perfume trilha comigo 10 anos, Kaiak, já tentei mudar, mas meu olfato rejeita e meu estômago é resposta de que não me deixará bem. Minha flor predileta: gardênia. "No início da primavera., a gardênia começa a cobrir-se de belas e perfumadas flores brancas. Perfume doce e intenso. Além das flores que, sem dúvida são o verdadeiro espetáculo da planta, a gardênia produz uma folhagem verde escuro muito bela e brilhante, com o detalhe de que as folhas não caem durante o inverno". Não é difícil de plantar, mas não é fácil conseguir que floresça de novo. Uma flor perfumada, num alinguagem peculiar e passos em leveza. Fujo de aglomerações, multidão me asfixia. reservada e pouco falo em grupo, atuo mais o escutar [observar], também, assim, renovo-me. Às vezes, envolvida com meus pensamentos posso passar a impressão de solitária, mas não me julgo assim, pelo contrário, quando me sinto em companhia, compromissada e passo a ser relacionar com os outros, de maneira diferente.
Alguns intitulam: Séria, mas amo intimidade. Ser aprendendo ser descontraída não perdendo minha identidade, mas não adepta à brincadeiras inoportunas. Não tenho intenção de impressionar, pelo contrário corro de plateia, o palco não me atrai, gosto dos bastidores: sinto-me aquecida. Bem: tímida e ousada ao mesmo tempo. Geralmente, participo de diálogos quando estou embasada de observação e cuidadosa em análises, até porque minha profissão [ofício] me pincelou desta forma e escuto-me. Preocupo-me com o conteúdo e não com a forma. talvez, meu defeito seja falar pouco no oral, e evitar comentários óbvios, ficar em silêncio deixando meu próximo com interrogações, com um certo mistério no ar. Sempre batendo na tecla: preciso do próximo, o oposto [linguagem ampla e profunda]. O diferente para meu completar.
Ave rara, uma sintese de Priscila Cáliga por trás das telas. A propósito, amo quando é dito meu nome cheio.
Abraços.
Em resposta aos comentários:
Vale. Arrisca-se nos labirintos retorcidos da mente, para que o imaginário seja palpável, onde o toque torpe [desprezível] um convertimento na visão de beleza que muitas vezes não é contemplada. Portanto, sobre à morte já vencer em grito: - Sai para fora no dentro! Dentro da captura. Adentrar em lacunas, e as proezas consumarem os detalhes incalculáveis.
Canto na oferta feita à minha pele...
ensinamento de uma canção que toque a alma. Não esquecer os mínimos detalhes que movimenta o coração. E se diz: - Deixa-me girar no teu coração, e tu no meu[!?]
Então, vamos além do que os olhos contemplam, o atrás das palavras, no esculpir. Também, sinto-me bem, aquecida, pois, cada gota do óleo, sopro da boca, sobre a minha face nua, faz-me transbordar do falar em mistério, que com o simples 'A' compõe um enredo em metamorfose. Inundada e saturada da essência, como um vaso nas mãos do oleiro, refazendo o meu coração [alma]. Clamando sem cessar, até ficar sem voz e suar, transpirar, aspirar gotas de sangue: o enche-me, embriaga-me até eu transbordar.
Sr. do Vale... que não sei o nome ainda, desejo-te um excelente domingo e semana de brilho nas retinas. No alçar belos voos!
Abraços e paz1
Priscila Cáliga
Gostei muito do seu blog, já te sigo.
Gostaria que você visitasse o meu: www.odeliriodabruxa.blogspot.com
Beijo
Denise
Vi que se tornou meu seguidor, pena que não tenha deixado um comentário, mas devo dizer-lhe diante mão, que amei sua criação - pinturas digitais - adorei a força das cores, combinação, e sentido além de tudo.
Acabei de me tornar sua seguidora.
Abraços.
Waleria Lima.
Sr. do Vale, o Rafael Godoy não tem um blog. Utilizo seus desenhos porque estão arquivados no meu pc. Bj
Há em teu trabalho algo muito especial, que se destaca em todas telas que vi, uma enorme força de alma que transmuta
De telas,
De cores,
De traços,
De poesia...
Mas uma palavra é poesia em tudo
Onipotência!
João. Vale. Ioanes Núllius, entrelinhas? Ah... entrelinhas degustativas. O versar leva seres a subir pra um lugar mais alto e...?
Na semente da vida de dentro acaricia o que não é dito.
O que mais a dizer-me no que não é dito?
Abraços,
Priscila Cáliga
A beleza que há em tuas telas, nas quais pulsam pura arte em cores de poesia, de palavras escritas "na tinta" que derranam-se de um coração!
Belíssimo trabalho!
Resolvi, hoje, alçar vôo...e para minha alegria desci num lugar magnífico. Com muitas cores, formas...movimentos...
Olhei, me alimentei, encantei a alma de forma compassada e leve.
Agora, já posso voltar...estou revigorada como sempre...
Deixo portanto, além de meu carinho afilhadinho especial...as palavras de quem já nem sabe mais o que dizer...
ESTUPENDOS SEUS TRABALHOS!
Que nuestra Madre continue a te iluminar, abençoar e proteger nessa sua bela caminhada, para que possamos continuar a vir aqui alimentar nossa Alma.
Besos de su madrina
;D
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