Quinta Essência

Pintura: Sr. do Vale
1,50m x 0,90m.
Detalhe

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26 comentários:

Anônimo disse...

são bonitos demais os teus desenhos-sonhos

Juno

Sr do Vale disse...

Obrigado Juno, por seu comentário, aliás é tão difícil ver por aqui, comentário de 'anônimos'.

ROCK PROGRESSIVO disse...

Sr do Vale, o Museo Rosenbach indica o Partículas do Sentido ao Prêmio Dardos.
Confira lá no Museo: http://museorosenbach.blogspot.com/2009/03/premio-dardos.html


Abraços a todos!

ROCK PROGRESSIVO

lenor disse...

Cascas partidas de ovos e uma casca enrugada, mas não partida, de um rosto. Essências dispersas, essências guardadas.

Até me apetecia ter um hotel enorme com muitos corredores e muitos quartos para pôr lá estes quadros todos. É que em cada um, por dentro e à volta de cada pintura, há outra para descobrir.
:)
:)

Cristiana Fonseca disse...

Sr do vale,
estas cores são fantásticas, esta tua criação é divina.
Obrigada pela visita e pelas palavras.
Abraços,
CrisFonseca

Oliver Pickwick disse...

Se a quinta já está fantástica, imagine quando pintar a nona essência.
Prezado amigo, agradeço-lhe pela lembrança e amizade. Aproveitei para pendurar numa parede do condado, os desenhos do Prêmio Carmim e A Caminho do Condado de Oliver Pickwick.
Um abraço!

Noslen ed azuos disse...

Sento diante da nobreza final e fatal da quinta essência.
Grande bomba
Universo
Caos
Transcrita em símbolos
Gênese dos tempos
Momento
Invento
Vento criativo
Vontade e sorriso
Uma canção de ares
Coleção de tons
Sons
Pratos
Cores
Sabores
Flores
E nos arredores
Nós atores da opera
‘cômica/romântica/dramática’
da vida.

Deusa Odoyá disse...

Olá meu novo amigo!!!
Passei para conhecer eu cantinho e adorei.
Suas lindas imagens, compartinhando com seu texto.
formidável, parabens...
Uma semana de muita paz, amor e luz.
Beijinhos doces, meu amigo.

Regina Coeli.

BIA disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
BIA disse...

Todo o Verbo cabe aqui.
Calado…
No tempo em que tempo houve
Quem nascia primeiro
A Ave ou o Ovo?
Todos perguntam e ninguém sabe.
Como se alguém questionasse
E a essência não bastasse…
Aproxima-te…
Vê…
Ouve…
Sente…
O mundo a explodir de dor
Derramando engenho e arte.


- Ó Homem, Ó estupor
De olhos fechados à Maior Arte
Gastas da vida o Valor!

Anônimo disse...

A Imagem dentro da imagem
Que forma o homem
Que vira bicho
Que só é vista com atenção
Do gesto
Movimento interno
Sentimento sem desentendimento
Correntes humanas
Instintos diversos

Diagrama de sensações
Utopias e ilusões
Partículas sentidas

Uma gota
Todo o universo

Selena Sartorelo disse...

Uma imagem que avança mas não amplia, porém multiplica.



beijos e obrigada em Carmim.

Ava disse...

Sr. do Vale!
Que delicia estar aqui!
Adorei os poemas, mas as pinturas... A profusão de cores me encantou!
Essa é uma das vantagens desse mundo virtual... aA gente chega, entra, anda por todo lado e ainda deixa um recadinho...rsrsrs


Beijo avassalador!

Marcello 'Maddy Lee' disse...

Graaaaaaaande Valleyman!
Senti daqui os ecos desse Bosch desconstruído, desmodulado, desordenado e descaotizado, tudo devidamente misturado pelas cores de sua paleta virtual.
Há tempos que você não nos brindava com algo tão impactante (pelo menos ao meu ver).
Um grande abraço.
Valeu!
ML

Unknown disse...

Obrigado Sr. Do Vale , é um prazer receber seu comentario, e aproveito pra dizer que seu trabalho é muito interessante e impressionante.Gostei muito das figuras dos sonhos e das imagens mentais.
parabens e continue o otimo trabalho

Marcia Tunes disse...

O Contramão indicou seu blog ao Prêmio Carmim.
Confira lá: http://contramaoprogrock.blogspot.com/

Abraços a todos!

Dona Sra. Urtigão disse...

É, eu sei mas gosto demais daqui, então, trago para voce outro premio Carmim
http://bicho-da-mata.blogspot.com/2009/03/cheguei-menos-de-uma-hora-da-mata-de.html

Big clash disse...

Ainda há tempo,
deixe-me ir
Eu vou andar um pouco por aí
saber das coisas do mundo
ai de mim
que não sou nada e sou tudo
um grão de areia e universo
devir e finitude
escuridão e arrebol
e ainda trago comigo
um outro que há de vir
pois sempre renasce das cinzas
o melhor que existe em mim.

Blacksmith lion disse...

ola.
este blog foi nomeado (mais uma vez) para o premio Dardos, pelo blog blacksmith lion's field.
por favor confira no lion's field, na seguinte URL :
formindspace@live.com

parabens pelo excelente trabalho que dedicaram a todos aqui no blog.

Esquadrão SS disse...

Dr. do Vale, o Esquadrão SS oferece o Prêmio Carmim!
Não podia deixar este blog fantástico de fora!
http://particulaspessoal.blogspot.com/2009/03/premio-carmim.html

Abraço!

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Há, seus desenhos....
Ao passar por aqui minha alma , já se faz nua...

Anônimo disse...

http://twitter.com/palhastro

Blacksmith lion disse...

ola amigos.
quem sabe queiram dar uma vista de olhos e linkar nesse blog:

progjekt144000.blogspot.com

ate breve.

Desbururu disse...

Entre O Ali, O Cá, E O Aqui.



Ouçam as trombetas soarem
Rufam sons de tambores compassados
Clarinetas filtram tons acentuados
Flautas adocicam as percepções
As vibrações estão evidentes
Mostram tudo, escancaradamente
Sem pudor, sem amor, sem ardor.
Abre-se a criação e a terminação.
A alma está ali, cá, aqui.
O semblante se curva como as linhas
Poucas cores para o observador.
Muitas delas com o narrador.
Dizem os segredos e caminhos.
Sem pontos de interrogação,
sem dúvidas, sem meias verdades.
Tudo está ali, cá, aqui.
A grande variação da célula
Obtusa os lados cerebrais
Banca o estapafurdiamento
Arranca da inação, a estupefatação.
Outrora queria estar
Parcimoniando com as diretrizes
do que se aponta como a linha
para iniciar a viagem dos olhos.
Mas os olhos não viajam
Apenas acompanham e piscam,
se abrem e se fecham.
A célula neural é a receptora
e explode ao primeiro toque
das cores adentrando o cerebelo.
Talhado a loucura eu sinto,
irriquieto eu esmoreço,
atropelado pelas forças
eu me entrego a tudo
Que esta ali, cá, aqui.
E a sensação óbvia do sabor
De que há algo mais.
Ali

Aqui.



Flameja nova onda.
Agora de terror.
Sobre o campo jazem seres.
Esquecidos pelo olhar,
daquele que veio para lhe matar,
as imagens do teu centro.
Egocentro.
E as violências até tardias
que esperavas receber
não virão mais
nem ali, cá, aqui.
Eis que suplantastes o ponto
Navegas nas ondas,
do ondular mar-e-mortal,
como todos os tsunamis.
Como aqui emoldurados.
As almas pendem e gritam.
Buscam seu socorro na paz
Contumaz e perspicaz.
Daqueles que não enxergam.
Que como ali, cá, aqui.
Todos terão o direito
Do aprendizado de um dia
Um momento
Um detalhe
Um toque
Ali.
Cá.
Aqui.



Enxerguei-me no turbilhão.
Com a venda da vergonha.
Mascarado como os insensatos.
Desiludido em busto.
Pairando sobre a cegueira
de não ter demonstrado sorriso
da ave que me cerca o lado.
Que me bica a nuca,
recolhendo minha pútrefa fé
De estar como ela ruborizada.
Diante do explendor das portas infernais.
Deste Céu
Como o mel
Sem o véu.
Que se encontra.
Alí.
Cá.
Aqui.

Desbururu disse...

Entre O Ali, O Cá, E O Aqui.



Ouçam as trombetas soarem
Rufam sons de tambores compassados
Clarinetas filtram tons acentuados
Flautas adocicam as percepções
As vibrações estão evidentes
Mostram tudo, escancaradamente
Sem pudor, sem amor, sem ardor.
Abre-se a criação e a terminação.
A alma está ali, cá, aqui.
O semblante se curva como as linhas
Poucas cores para o observador.
Muitas delas com o narrador.
Dizem os segredos e caminhos.
Sem pontos de interrogação,
sem dúvidas, sem meias verdades.
Tudo está ali, cá, aqui.
A grande variação da célula
Obtusa os lados cerebrais
Banca o estapafurdiamento
Arranca da inação, a estupefatação.
Outrora queria estar
Parcimoniando com as diretrizes
do que se aponta como a linha
para iniciar a viagem dos olhos.
Mas os olhos não viajam
Apenas acompanham e piscam,
se abrem e se fecham.
A célula neural é a receptora
e explode ao primeiro toque
das cores adentrando o cerebelo.
Talhado a loucura eu sinto,
irriquieto eu esmoreço,
atropelado pelas forças
eu me entrego a tudo
Que esta ali, cá, aqui.
E a sensação óbvia do sabor
De que há algo mais.
Ali

Aqui.



Flameja nova onda.
Agora de terror.
Sobre o campo jazem seres.
Esquecidos pelo olhar,
daquele que veio para lhe matar,
as imagens do teu centro.
Egocentro.
E as violências até tardias
que esperavas receber
não virão mais
nem ali, cá, aqui.
Eis que suplantastes o ponto
Navegas nas ondas,
do ondular mar-e-mortal,
como todos os tsunamis.
Como aqui emoldurados.
As almas pendem e gritam.
Buscam seu socorro na paz
Contumaz e perspicaz.
Daqueles que não enxergam.
Que como ali, cá, aqui.
Todos terão o direito
Do aprendizado de um dia
Um momento
Um detalhe
Um toque
Ali.
Cá.
Aqui.



Enxerguei-me no turbilhão.
Com a venda da vergonha.
Mascarado como os insensatos.
Desiludido em busto.
Pairando sobre a cegueira
de não ter demonstrado sorriso
da ave que me cerca o lado.
Que me bica a nuca,
recolhendo minha pútrefa fé
De estar como ela ruborizada.
Diante do explendor das portas infernais.
Deste Céu
Como o mel
Sem o véu.
Que se encontra.
Alí.
Cá.
Aqui.

Sobre Pele disse...

Passando para pintar meus olhos d'alegria que tua arte en canta,
um navegar suave-forte
de cores-palavras
que a braçam e
reforçam
laços

~~