Sr do Vale, o Museo Rosenbach indica o Partículas do Sentido ao Prêmio Dardos. Confira lá no Museo: http://museorosenbach.blogspot.com/2009/03/premio-dardos.html
Cascas partidas de ovos e uma casca enrugada, mas não partida, de um rosto. Essências dispersas, essências guardadas.
Até me apetecia ter um hotel enorme com muitos corredores e muitos quartos para pôr lá estes quadros todos. É que em cada um, por dentro e à volta de cada pintura, há outra para descobrir. :) :)
Se a quinta já está fantástica, imagine quando pintar a nona essência. Prezado amigo, agradeço-lhe pela lembrança e amizade. Aproveitei para pendurar numa parede do condado, os desenhos do Prêmio Carmim e A Caminho do Condado de Oliver Pickwick. Um abraço!
Sento diante da nobreza final e fatal da quinta essência. Grande bomba Universo Caos Transcrita em símbolos Gênese dos tempos Momento Invento Vento criativo Vontade e sorriso Uma canção de ares Coleção de tons Sons Pratos Cores Sabores Flores E nos arredores Nós atores da opera ‘cômica/romântica/dramática’ da vida.
Olá meu novo amigo!!! Passei para conhecer eu cantinho e adorei. Suas lindas imagens, compartinhando com seu texto. formidável, parabens... Uma semana de muita paz, amor e luz. Beijinhos doces, meu amigo.
Todo o Verbo cabe aqui. Calado… No tempo em que tempo houve Quem nascia primeiro A Ave ou o Ovo? Todos perguntam e ninguém sabe. Como se alguém questionasse E a essência não bastasse… Aproxima-te… Vê… Ouve… Sente… O mundo a explodir de dor Derramando engenho e arte.
- Ó Homem, Ó estupor De olhos fechados à Maior Arte Gastas da vida o Valor!
A Imagem dentro da imagem Que forma o homem Que vira bicho Que só é vista com atenção Do gesto Movimento interno Sentimento sem desentendimento Correntes humanas Instintos diversos
Diagrama de sensações Utopias e ilusões Partículas sentidas
Sr. do Vale! Que delicia estar aqui! Adorei os poemas, mas as pinturas... A profusão de cores me encantou! Essa é uma das vantagens desse mundo virtual... aA gente chega, entra, anda por todo lado e ainda deixa um recadinho...rsrsrs
Graaaaaaaande Valleyman! Senti daqui os ecos desse Bosch desconstruído, desmodulado, desordenado e descaotizado, tudo devidamente misturado pelas cores de sua paleta virtual. Há tempos que você não nos brindava com algo tão impactante (pelo menos ao meu ver). Um grande abraço. Valeu! ML
É, eu sei mas gosto demais daqui, então, trago para voce outro premio Carmim http://bicho-da-mata.blogspot.com/2009/03/cheguei-menos-de-uma-hora-da-mata-de.html
Ainda há tempo, deixe-me ir Eu vou andar um pouco por aí saber das coisas do mundo ai de mim que não sou nada e sou tudo um grão de areia e universo devir e finitude escuridão e arrebol e ainda trago comigo um outro que há de vir pois sempre renasce das cinzas o melhor que existe em mim.
ola. este blog foi nomeado (mais uma vez) para o premio Dardos, pelo blog blacksmith lion's field. por favor confira no lion's field, na seguinte URL : formindspace@live.com
parabens pelo excelente trabalho que dedicaram a todos aqui no blog.
Dr. do Vale, o Esquadrão SS oferece o Prêmio Carmim! Não podia deixar este blog fantástico de fora! http://particulaspessoal.blogspot.com/2009/03/premio-carmim.html
Ouçam as trombetas soarem Rufam sons de tambores compassados Clarinetas filtram tons acentuados Flautas adocicam as percepções As vibrações estão evidentes Mostram tudo, escancaradamente Sem pudor, sem amor, sem ardor. Abre-se a criação e a terminação. A alma está ali, cá, aqui. O semblante se curva como as linhas Poucas cores para o observador. Muitas delas com o narrador. Dizem os segredos e caminhos. Sem pontos de interrogação, sem dúvidas, sem meias verdades. Tudo está ali, cá, aqui. A grande variação da célula Obtusa os lados cerebrais Banca o estapafurdiamento Arranca da inação, a estupefatação. Outrora queria estar Parcimoniando com as diretrizes do que se aponta como a linha para iniciar a viagem dos olhos. Mas os olhos não viajam Apenas acompanham e piscam, se abrem e se fecham. A célula neural é a receptora e explode ao primeiro toque das cores adentrando o cerebelo. Talhado a loucura eu sinto, irriquieto eu esmoreço, atropelado pelas forças eu me entrego a tudo Que esta ali, cá, aqui. E a sensação óbvia do sabor De que há algo mais. Ali Cá Aqui.
Flameja nova onda. Agora de terror. Sobre o campo jazem seres. Esquecidos pelo olhar, daquele que veio para lhe matar, as imagens do teu centro. Egocentro. E as violências até tardias que esperavas receber não virão mais nem ali, cá, aqui. Eis que suplantastes o ponto Navegas nas ondas, do ondular mar-e-mortal, como todos os tsunamis. Como aqui emoldurados. As almas pendem e gritam. Buscam seu socorro na paz Contumaz e perspicaz. Daqueles que não enxergam. Que como ali, cá, aqui. Todos terão o direito Do aprendizado de um dia Um momento Um detalhe Um toque Ali. Cá. Aqui.
Enxerguei-me no turbilhão. Com a venda da vergonha. Mascarado como os insensatos. Desiludido em busto. Pairando sobre a cegueira de não ter demonstrado sorriso da ave que me cerca o lado. Que me bica a nuca, recolhendo minha pútrefa fé De estar como ela ruborizada. Diante do explendor das portas infernais. Deste Céu Como o mel Sem o véu. Que se encontra. Alí. Cá. Aqui.
Ouçam as trombetas soarem Rufam sons de tambores compassados Clarinetas filtram tons acentuados Flautas adocicam as percepções As vibrações estão evidentes Mostram tudo, escancaradamente Sem pudor, sem amor, sem ardor. Abre-se a criação e a terminação. A alma está ali, cá, aqui. O semblante se curva como as linhas Poucas cores para o observador. Muitas delas com o narrador. Dizem os segredos e caminhos. Sem pontos de interrogação, sem dúvidas, sem meias verdades. Tudo está ali, cá, aqui. A grande variação da célula Obtusa os lados cerebrais Banca o estapafurdiamento Arranca da inação, a estupefatação. Outrora queria estar Parcimoniando com as diretrizes do que se aponta como a linha para iniciar a viagem dos olhos. Mas os olhos não viajam Apenas acompanham e piscam, se abrem e se fecham. A célula neural é a receptora e explode ao primeiro toque das cores adentrando o cerebelo. Talhado a loucura eu sinto, irriquieto eu esmoreço, atropelado pelas forças eu me entrego a tudo Que esta ali, cá, aqui. E a sensação óbvia do sabor De que há algo mais. Ali Cá Aqui.
Flameja nova onda. Agora de terror. Sobre o campo jazem seres. Esquecidos pelo olhar, daquele que veio para lhe matar, as imagens do teu centro. Egocentro. E as violências até tardias que esperavas receber não virão mais nem ali, cá, aqui. Eis que suplantastes o ponto Navegas nas ondas, do ondular mar-e-mortal, como todos os tsunamis. Como aqui emoldurados. As almas pendem e gritam. Buscam seu socorro na paz Contumaz e perspicaz. Daqueles que não enxergam. Que como ali, cá, aqui. Todos terão o direito Do aprendizado de um dia Um momento Um detalhe Um toque Ali. Cá. Aqui.
Enxerguei-me no turbilhão. Com a venda da vergonha. Mascarado como os insensatos. Desiludido em busto. Pairando sobre a cegueira de não ter demonstrado sorriso da ave que me cerca o lado. Que me bica a nuca, recolhendo minha pútrefa fé De estar como ela ruborizada. Diante do explendor das portas infernais. Deste Céu Como o mel Sem o véu. Que se encontra. Alí. Cá. Aqui.
25 comentários:
são bonitos demais os teus desenhos-sonhos
Juno
Obrigado Juno, por seu comentário, aliás é tão difícil ver por aqui, comentário de 'anônimos'.
Sr do Vale, o Museo Rosenbach indica o Partículas do Sentido ao Prêmio Dardos.
Confira lá no Museo: http://museorosenbach.blogspot.com/2009/03/premio-dardos.html
Abraços a todos!
ROCK PROGRESSIVO
Cascas partidas de ovos e uma casca enrugada, mas não partida, de um rosto. Essências dispersas, essências guardadas.
Até me apetecia ter um hotel enorme com muitos corredores e muitos quartos para pôr lá estes quadros todos. É que em cada um, por dentro e à volta de cada pintura, há outra para descobrir.
:)
:)
Sr do vale,
estas cores são fantásticas, esta tua criação é divina.
Obrigada pela visita e pelas palavras.
Abraços,
CrisFonseca
Se a quinta já está fantástica, imagine quando pintar a nona essência.
Prezado amigo, agradeço-lhe pela lembrança e amizade. Aproveitei para pendurar numa parede do condado, os desenhos do Prêmio Carmim e A Caminho do Condado de Oliver Pickwick.
Um abraço!
Sento diante da nobreza final e fatal da quinta essência.
Grande bomba
Universo
Caos
Transcrita em símbolos
Gênese dos tempos
Momento
Invento
Vento criativo
Vontade e sorriso
Uma canção de ares
Coleção de tons
Sons
Pratos
Cores
Sabores
Flores
E nos arredores
Nós atores da opera
‘cômica/romântica/dramática’
da vida.
Olá meu novo amigo!!!
Passei para conhecer eu cantinho e adorei.
Suas lindas imagens, compartinhando com seu texto.
formidável, parabens...
Uma semana de muita paz, amor e luz.
Beijinhos doces, meu amigo.
Regina Coeli.
Todo o Verbo cabe aqui.
Calado…
No tempo em que tempo houve
Quem nascia primeiro
A Ave ou o Ovo?
Todos perguntam e ninguém sabe.
Como se alguém questionasse
E a essência não bastasse…
Aproxima-te…
Vê…
Ouve…
Sente…
O mundo a explodir de dor
Derramando engenho e arte.
- Ó Homem, Ó estupor
De olhos fechados à Maior Arte
Gastas da vida o Valor!
A Imagem dentro da imagem
Que forma o homem
Que vira bicho
Que só é vista com atenção
Do gesto
Movimento interno
Sentimento sem desentendimento
Correntes humanas
Instintos diversos
Diagrama de sensações
Utopias e ilusões
Partículas sentidas
Uma gota
Todo o universo
Uma imagem que avança mas não amplia, porém multiplica.
beijos e obrigada em Carmim.
Sr. do Vale!
Que delicia estar aqui!
Adorei os poemas, mas as pinturas... A profusão de cores me encantou!
Essa é uma das vantagens desse mundo virtual... aA gente chega, entra, anda por todo lado e ainda deixa um recadinho...rsrsrs
Beijo avassalador!
Graaaaaaaande Valleyman!
Senti daqui os ecos desse Bosch desconstruído, desmodulado, desordenado e descaotizado, tudo devidamente misturado pelas cores de sua paleta virtual.
Há tempos que você não nos brindava com algo tão impactante (pelo menos ao meu ver).
Um grande abraço.
Valeu!
ML
O Contramão indicou seu blog ao Prêmio Carmim.
Confira lá: http://contramaoprogrock.blogspot.com/
Abraços a todos!
É, eu sei mas gosto demais daqui, então, trago para voce outro premio Carmim
http://bicho-da-mata.blogspot.com/2009/03/cheguei-menos-de-uma-hora-da-mata-de.html
Ainda há tempo,
deixe-me ir
Eu vou andar um pouco por aí
saber das coisas do mundo
ai de mim
que não sou nada e sou tudo
um grão de areia e universo
devir e finitude
escuridão e arrebol
e ainda trago comigo
um outro que há de vir
pois sempre renasce das cinzas
o melhor que existe em mim.
ola.
este blog foi nomeado (mais uma vez) para o premio Dardos, pelo blog blacksmith lion's field.
por favor confira no lion's field, na seguinte URL :
formindspace@live.com
parabens pelo excelente trabalho que dedicaram a todos aqui no blog.
Dr. do Vale, o Esquadrão SS oferece o Prêmio Carmim!
Não podia deixar este blog fantástico de fora!
http://particulaspessoal.blogspot.com/2009/03/premio-carmim.html
Abraço!
Há, seus desenhos....
Ao passar por aqui minha alma , já se faz nua...
http://twitter.com/palhastro
ola amigos.
quem sabe queiram dar uma vista de olhos e linkar nesse blog:
progjekt144000.blogspot.com
ate breve.
Entre O Ali, O Cá, E O Aqui.
Ouçam as trombetas soarem
Rufam sons de tambores compassados
Clarinetas filtram tons acentuados
Flautas adocicam as percepções
As vibrações estão evidentes
Mostram tudo, escancaradamente
Sem pudor, sem amor, sem ardor.
Abre-se a criação e a terminação.
A alma está ali, cá, aqui.
O semblante se curva como as linhas
Poucas cores para o observador.
Muitas delas com o narrador.
Dizem os segredos e caminhos.
Sem pontos de interrogação,
sem dúvidas, sem meias verdades.
Tudo está ali, cá, aqui.
A grande variação da célula
Obtusa os lados cerebrais
Banca o estapafurdiamento
Arranca da inação, a estupefatação.
Outrora queria estar
Parcimoniando com as diretrizes
do que se aponta como a linha
para iniciar a viagem dos olhos.
Mas os olhos não viajam
Apenas acompanham e piscam,
se abrem e se fecham.
A célula neural é a receptora
e explode ao primeiro toque
das cores adentrando o cerebelo.
Talhado a loucura eu sinto,
irriquieto eu esmoreço,
atropelado pelas forças
eu me entrego a tudo
Que esta ali, cá, aqui.
E a sensação óbvia do sabor
De que há algo mais.
Ali
Cá
Aqui.
Flameja nova onda.
Agora de terror.
Sobre o campo jazem seres.
Esquecidos pelo olhar,
daquele que veio para lhe matar,
as imagens do teu centro.
Egocentro.
E as violências até tardias
que esperavas receber
não virão mais
nem ali, cá, aqui.
Eis que suplantastes o ponto
Navegas nas ondas,
do ondular mar-e-mortal,
como todos os tsunamis.
Como aqui emoldurados.
As almas pendem e gritam.
Buscam seu socorro na paz
Contumaz e perspicaz.
Daqueles que não enxergam.
Que como ali, cá, aqui.
Todos terão o direito
Do aprendizado de um dia
Um momento
Um detalhe
Um toque
Ali.
Cá.
Aqui.
Enxerguei-me no turbilhão.
Com a venda da vergonha.
Mascarado como os insensatos.
Desiludido em busto.
Pairando sobre a cegueira
de não ter demonstrado sorriso
da ave que me cerca o lado.
Que me bica a nuca,
recolhendo minha pútrefa fé
De estar como ela ruborizada.
Diante do explendor das portas infernais.
Deste Céu
Como o mel
Sem o véu.
Que se encontra.
Alí.
Cá.
Aqui.
Entre O Ali, O Cá, E O Aqui.
Ouçam as trombetas soarem
Rufam sons de tambores compassados
Clarinetas filtram tons acentuados
Flautas adocicam as percepções
As vibrações estão evidentes
Mostram tudo, escancaradamente
Sem pudor, sem amor, sem ardor.
Abre-se a criação e a terminação.
A alma está ali, cá, aqui.
O semblante se curva como as linhas
Poucas cores para o observador.
Muitas delas com o narrador.
Dizem os segredos e caminhos.
Sem pontos de interrogação,
sem dúvidas, sem meias verdades.
Tudo está ali, cá, aqui.
A grande variação da célula
Obtusa os lados cerebrais
Banca o estapafurdiamento
Arranca da inação, a estupefatação.
Outrora queria estar
Parcimoniando com as diretrizes
do que se aponta como a linha
para iniciar a viagem dos olhos.
Mas os olhos não viajam
Apenas acompanham e piscam,
se abrem e se fecham.
A célula neural é a receptora
e explode ao primeiro toque
das cores adentrando o cerebelo.
Talhado a loucura eu sinto,
irriquieto eu esmoreço,
atropelado pelas forças
eu me entrego a tudo
Que esta ali, cá, aqui.
E a sensação óbvia do sabor
De que há algo mais.
Ali
Cá
Aqui.
Flameja nova onda.
Agora de terror.
Sobre o campo jazem seres.
Esquecidos pelo olhar,
daquele que veio para lhe matar,
as imagens do teu centro.
Egocentro.
E as violências até tardias
que esperavas receber
não virão mais
nem ali, cá, aqui.
Eis que suplantastes o ponto
Navegas nas ondas,
do ondular mar-e-mortal,
como todos os tsunamis.
Como aqui emoldurados.
As almas pendem e gritam.
Buscam seu socorro na paz
Contumaz e perspicaz.
Daqueles que não enxergam.
Que como ali, cá, aqui.
Todos terão o direito
Do aprendizado de um dia
Um momento
Um detalhe
Um toque
Ali.
Cá.
Aqui.
Enxerguei-me no turbilhão.
Com a venda da vergonha.
Mascarado como os insensatos.
Desiludido em busto.
Pairando sobre a cegueira
de não ter demonstrado sorriso
da ave que me cerca o lado.
Que me bica a nuca,
recolhendo minha pútrefa fé
De estar como ela ruborizada.
Diante do explendor das portas infernais.
Deste Céu
Como o mel
Sem o véu.
Que se encontra.
Alí.
Cá.
Aqui.
Passando para pintar meus olhos d'alegria que tua arte en canta,
um navegar suave-forte
de cores-palavras
que a braçam e
reforçam
laços
~~
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