Alguém no tudo que sangra Com recebimento da missiva E pelo amigo correio outro dia Os olhos ao cume nada gastos e rasgados Que contava a recâmara das partículas sentidas Todas as nuances guardadas por dentro Que realmente importam de velas acessas O rosto não coloca o melhor disfarce E tudo está no viril quarto que desadormece Até que o coração cerca de observações E ela sabe no encharcar das etapas Enquanto lê as partituras fortes Que a vida se movimenta rápido Ventos sopram, partilhas das marcas indeléveis E é preciso apertar mais o casaco Não permitir a carta voar para longe
Antes, me sentia mal... Durante, me senti morrer... Agora, nem sei o q sinto mais... Só espero ainda sentir algo; pois quando não há mais sentimentos, não sentidos, nem mesmo "particulas de sentido"
Se todas esta pessoas te conhecessem como eu... Se ao menos uma delas tivesse a capacidade de enxergar o q vai ai dentro... Se só por pensamento pudesse imaginar o quão vasto é este seu universo, e ao mesmo tempo o quanto é pequeno este espaço... Sei não...
7 comentários:
... alguém espia e espera...
Sr do Vale, sempre que leio ou ouço a frase enquanto isso... a palavras espelho e degraus se instalam.
Do alguém... Senti-se em observação, sempre no desvendar por trás do nome.
Portanto, o que está para além do perfil?
Enfim, pintar o além de uma foto; a busca dentro da figura armada na pose, o por trás.
Priscila Cáliga
↓
Quanto VALE?
Algo?
Algum?
Alguém?
Diz-me... SR do bem!
:)
Un treball misteriós, no habitual. M'agrada!
Salutcions, Joâo.
Salvador.
[Sangue]
Alguém no tudo que sangra
Com recebimento da missiva
E pelo amigo correio outro dia
Os olhos ao cume nada gastos e rasgados
Que contava a recâmara das partículas sentidas
Todas as nuances guardadas por dentro
Que realmente importam de velas acessas
O rosto não coloca o melhor disfarce
E tudo está no viril quarto que desadormece
Até que o coração cerca de observações
E ela sabe no encharcar das etapas
Enquanto lê as partituras fortes
Que a vida se movimenta rápido
Ventos sopram, partilhas das marcas indeléveis
E é preciso apertar mais o casaco
Não permitir a carta voar para longe
Priscila Cáliga
Antes, me sentia mal...
Durante, me senti morrer...
Agora, nem sei o q sinto mais...
Só espero ainda sentir algo; pois quando não há mais sentimentos, não sentidos, nem mesmo "particulas de sentido"
P.S. num precisa aprova não, eu sei q leu...
Se todas esta pessoas te conhecessem como eu...
Se ao menos uma delas tivesse a capacidade de enxergar o q vai ai dentro...
Se só por pensamento pudesse imaginar o quão vasto é este seu universo, e ao mesmo tempo o quanto é pequeno este espaço...
Sei não...
Postar um comentário