Poesia


Pintura: Sr. do Vale
0,72m x 0,54m

12 comentários:

byTONHO disse...



"umamamaminhaesteta"!

Quanto VALE SR?

M.PAUMARCH disse...

Perfecte! M'agraden els pits de les dones... què hi farem...?
En català diem: qui té gana somia pa.

Um abraço catalâo, amic.

Anônimo disse...

O desenho e a luminosidade estão muito bons.

Beijos.

Juan Moravagine Carneiro disse...

Deu vida ao borbulhar do sangue...

muito bom

abraço

Canteiro Pessoal disse...

Sr do Vale,

Vem, primavera, envolve-me nos braços quentes e desgela-me de forma que as palavras fiquem mudas e os olhos sejam expressões diárias do florir, desabrochar único e marcante. Que não adormeça os sentimentos que fervilham dentro de mim e me fazem neutralizar para sempre o superficial. Sentir, pensar alto o que se faz estar viva, com dois de mãos dadas e no mais. Não quero dormir, para apenas as delícias dos manjares à mesa do Rei, aquecer-me com raios quentes e dando toda a essência, apropriando da minha alma e pisa-a com delicadeza, como uma seda pura, se tratando do transformar em lágrimas sob a forma de chuva, que aumenta o tom de azul. O olhar para as folhas, que se atiram ao vento e as consegue em milagre juntar de novo, e o tempo pára no momento em que nos olhamos em entrega.

Priscila Cáliga

bondearte disse...

Estes trabalhos são belissimos,
é um prazer visitar este espaço,
muita criatividade, muita cor, muito talento.
Congratulações
Paulo

Noslen ed azuos disse...

Não 'SEI O' motivo
se lembrança da mente
ou herança da genética
só 'SEI O' gosto.


muito bom Sr., este quanto os outros desenhos, apenas privo-me de comentar tipo: gostei deste ou maravilhoso; para comentar aqueles que são sem comentário rsrs, espero q entenda.

abração
ns

Desbururu disse...

O seio e o meio

Entre o intrigado e o intrigante
Observa a frente com olhos carmim
Ondulações de alguém
Encapuzado, enevoado, tacitúrno
Um ser carregado de mistério
Abre seus braços recobertos
Como querendo abraçar
Colocar nos ombros aqueles olhos
Dar oportunidade para um choro
Um soluço
E deste pranto
O arrepio do medo de se expor
O perder da razão inopina
Os cabelos em faixos desregrados
Apontando para todas as direções
Perplexos e insanos
Sem vontade própria
E entre o olho e a vibração
O feixe de luz que os liga
Como se fosse uma forma clara
Da cor dos olhos de quem esta
Por observar mais profundamente
Buscando um meio de entender
O por que em primeira mão
Vejo o seio mas não o meio


Acho que vou ficar louco
Mas só um pouco

Patrícia Gonçalves disse...

sei o seio
o seio sei
saber-te-ei seio?
não
o seio jamais saberei

VINO MORAIS - ARTISTA PLASTICO disse...

Grandes Particulas em tão grandes Sentidos,tudo isto é uma maravilha.Grande abraço Vale

Valéria lima disse...

Excelente a expressividade. Seios para todos os gostos, com aquele toque de classe que só a arte sabe inocular.

BeijooO*

O Neto do Herculano disse...

A poesia agradece.