Desenho: Sr. do Vale
Coloquei o título e fui procurar no dicionário, para ver se a grafia estava correta, e pra minha surpresa achei uma citação de Platão, que tem muito a ver com as pinturas.
"Reminiscências, teoria defendida por Platão, segundo a qual todo e qualquer conhecimento é a lembrança de um estado anterior no qual a alma estava em contato direto com as ideias."
10 comentários:
Olá amigo, obrigada pela visita!
bela imagem!
adorei a forma como vc fez os links com as imagens das pessoas, eita criatividade,
abraços
renata
...é a memória da espécie, meu amigo...corre nas veias...
...quanto à pintura...nem sei...a primeira impressão me deixou um sentimento místico relacionado à criação da vida...quem sabe em outra hora, outros elementos "reminiscentes" se apresentem...
Beijabraços e muita luz!!!
Registos gravados no mais límbico do ser...
Reminiscências... nem sempre a ciência explica, a mente abre-se e recepciona!
Abraço aberto ao seu
BIA
Dê um pulo na trama e vê se aprova...
Abração!!!!
Eu que estudei Filosofia posso, humildemente, dizer que é isso mesmo.
Você, que atende pelo nome de Sr. do Vale, está intimado a ir ao meu Blog para apreciar e comentar o meu novo post.
Um beijo,
Renata Cordeiro
Não me atreverei a comentar, só elogio, parabéns,
Um abraço!
Boa tarde Sr. do Vale!
Estou aqui em visita a convite da Vanuza, nossa amiga em comum.Adorei tua casa e teu trabalho. O que uma mente é capaz de reter nas lembranças e passar pra tela é impressionante e o parabenizo por isso.Abraços ternos.
Sr. Do Vale,
Seu blog é fascinante. Entrar aqui é se perder num mundo à parte. Parabéns. Viajei cem mil milhas neste labirinto. Estou te linkando.
Um abraço,
Chico (Assis de Mello
Olá Sr do Vale,
Perfeita combinação, filosofia e pintura. Sinto me presenteada, obrigada, por esta obra
Beijos,
Cris
Esse post me permitiu trazer também a lembrança o lindo poema de Casimiro de Abreu, que retrata, o meu espírito neste momento: “Ho! que saudades que eu tenho da aurora da minha vida, da minha infância querida, que os anos não trazem mais, que amor, que sonhos, que flores, naquelas tardes fagueiras à sombra das bananeiras, debaixo dos laranjais”.
Querido amigo poeta da Alma. Fazer elogios aos seus devaneios e criações maravilhosas, é como chover no molhado...Mas não me importo, adoro a chuva!
Obrigada por mais essa Maravilhosa nostalgia...
Abraços
Stellinha :)
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