
A formiguinha na flor amarela
Amarela na formiguinha
Amarela
Eu e ela
A flor
Mingueirinha
Zinha
Rinha
Zinha
Para flor
Para formiga
Para o dia
Para o tempo
Para a tarde
Para mim uma goiaba vermelhinha
Que sai dum amarelo rasante
Rasgando o poema
Pendurando-se no ar
3 comentários:
A velha-nova estética, rica e criativa. E se alguém duvidar, a prova do "crime" está na imagem. É só clicar, ampliar e comprovar.
Vida longa ao poema-processo, concretismo, modernismo e tantos outros "ismos" que enriquecem este segmento literário das artes poéticas - hoje, quase underground.
Abraços, caro amgigo!
João, meu velho...estes teus poemas comovem pela simplicidade; saiba, a simplicidade é um raro talento..
O Oliver está coberto de razão - "a velha-nova estética" - e acrescento - "a velha-nova-pós qualquer coisa, a simplicidade de fato"...
Beijabraços!!!!
Ouvir comentários como esses, de dois craques da literatura moderna, é pra mim um grande prêmio.
Obrigado ao Oliver do Condado.
Obrigado ao Sérginho das bacanas tramas.
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