Na nebulosa longínqua,
Desliza na escuridão do vazio,
Cheio de mundos e ruídos de estômago.
Na mão estendida um feto,
Não nasce do ovo,
Continua com casca.
Enquanto não tens bico,
Quebrar, romper a barreira do som,
Lâmina de platina,
Decepa o ar.
Na cidade,
Vai, vem, vai, vem,
No balanço do trem,
A canção de ninar.
Pra bem longe sonhar, colorido.
IOANES NULLIUS
E quando brilhar no céu,
A luz da estrela, raio laser.
As bocas se abrirão,
Liberando aves.
E quando brilhar no céu,
A luz da estrela, raio laser.
As bocas se abrirão,
Liberando aves.
3 comentários:
Gostei do blog, altos surrealismos, muito bom!
Parabéns Sr JB, é muito importante ver sua arte espalhada pelo mundo...esperando o momento de estar em outras cabeças, outras culturas..."das gavetas as cabeças" : este é o resultado grandioso das conexões ditas virtuais...'observer' é o que me retrata suas passagens artisticas...Nelsons.
Olá, Sr do Vale!
Muito bacana o seu 'cantinho'! Há alguns anos atrás eu costumava ter um blog onde eu compartilhava meus textos, pensamentos e tudo mais, mas, por causa da falta de tempo, meus textos estão engavetados...
Parabéns pelo blog, desejo uma longa vida, e, claro, continue fazendo arte.
Acredito que a síntese da vida está justamente aí, na arte! :)
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