os pensamentos na face da descortinação em cada revolução, que em tons, misturas, as frases no pincel revelam o interior, ante a expansão da visão com compromissar vivo à busca do horizonte, e se expõe ao palco chuva pura. O monólogo da expressão forte, que se escuta o tempo e se faz abertura da cortina lisa, transparente em exercício profundo no passo superabundante. O ato do tirar da alma as máscaras por entre as sílabas nas cores e desnuda-se o impacto do semblante nas impressões da vivência, e de elevação vestem os versos e reversos.
7 comentários:
Linda pintura...
Beijos
Sr do Vale,
os pensamentos na face da descortinação em cada revolução, que em tons, misturas, as frases no pincel revelam o interior, ante a expansão da visão com compromissar vivo à busca do horizonte, e se expõe ao palco chuva pura. O monólogo da expressão forte, que se escuta o tempo e se faz abertura da cortina lisa, transparente em exercício profundo no passo superabundante. O ato do tirar da alma as máscaras por entre as sílabas nas cores e desnuda-se o impacto do semblante nas impressões da vivência, e de elevação vestem os versos e reversos.
Priscila Cáliga
Fico impressionada com os tons da sua pintura e a forma que se une ao poema, é bastante intenso.
bjs.
Linda pintura, lindas palavras...
O ser e a solidão toca o instrumento da esperança!
abraços
Renata Bomfim
E aí, Mister!!!
Cada vez mais psicodélico!!
FaloU!
psicodélico demais
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