Em pétalas delicadas quase trasparentes... Faz-se o desenho olhado e enxergado.. Na ambigüidade detenho-me numa sensura respeitosa.... Mas a arte apresenta lascivamente a pequena e colorida flor de Afrodite. E faz-se a luz.
Quando me apercebi Vi a flor da papoula, E percebi que dela exalava o cheiro Característico e forte Daquilo que enebria Do que nos deixa entorpecidos E ví que meus olhos Não mais queriam ficar abertos Mas ainda pude perceber Um pássaro Percebi ainda as luzes Que rebatiam ao fundo Nas paredes da caverna Pude quase que derradeiramente Ainda olhar para cima Percebi um joelho Alguem passando por mim Fechei os olhos Ficaram somente as cores Fortes Como tudo tem que ser Delirei.........e me entreguei Nada mais.
Y.M.!!! Abs.
Desculpe meu cancelamento do outro comentário mas é que não ficou bom, tentei reeditar mas piorou. Quiz escolher demais as palavras e deu errado. Sorry ter manchado sua página dessa forma.
Primeiro eu vi a flor. Imagina! E eu fiquei dividido entre a flor e o talentosíssimo Acelerador de Partículas, ainda mais porque algo ali me lembrou a Estátua da Liberdade, então eu fui olhar a flor de novo, e foi então que eu via a flor, muito londo, insinuante e verdadeiro, gostei muito, realmente
Seria por esperar esta exaltação em palavras de sua obra, é apenas uma conseqüência dela... 'retenho-me em veneração diante da Flor de Vênus assim aberta colhendo meus sonhos de amor'.
Amigo Do Vale, então estás incorporando os comentários dos amigos às suas obras? Isso sim é que é arte coletivamente ecumênica! rsrsrsrs Se não for muita audácia, posso sugerir uma pintura em homenagem ao Richard Wright e/ou ao fim do Pink Floyd?... Grande abraço, meu amigo, e até!
Você o Noslen. Me lembra o título de um antigo western, Duelo de Titãs. A propósito, viu lá o último do Noslen? Como naquele filme d'As Panteras: detonou. Um abraço!
Quanto tempo! Suas pinturas, nem que queira, seriam capazes de cansar meu perlustrar incessante e sedento de coisas belas. Seu blog é essencial... Estou aqui agora, para convidá-lo a visitar meu blog, para ver mais uma de minhas homenagens a este espaço maravilhoso, e à sua arte, é lógico. Fiz uma modificação na apresentação visual do topo da página do Hofmannstoll. Espero que você goste (e perdoe meu atrevimento de tentar criar algo em cima de sua obra magnífica; mas não foi por mal, mas apenas para que se adequasse ao propósito das minhas ideias).
É Sr do Vale, a Flor de Vênus vomita exuberância, já grafei na pintura do meio, e me escapou a última que conclama enamoramento, estrofes delirantes saltam dos meus dedos para impressão em tempo oportuno e desejável lugar como post no jardim.
Em pétalas se ler, respira fundo, abri-se, emociona-se e tudo se quebranta. A comer morangos, e por escrever cartas na qual colhe flores perfumadas. Na varanda o vento joga as madeixas sobre o rosto. E para não afastar, sair andante em delicadeza à busca da rua com árvores, em silêncio onde pode caminhar devagar e de mãos dadas até em casa. Sem pensar em nada, por dentro caminhante nos meandros íntimos e que gotículas o rubro, a bússola da coragem, o fazer 'subir a ladeira calçada de pedras e escorregadias, de paredes desbotadas'. A casa velha no passo do novo respirar, com tudo contemplar o que poucos observam, no espiar do alto de uma janela, uma flor exuberante que se revela. Como gazela em direção da identidade e bastante afoita, cair de peito, um mergulho que há euforia, e nula pressa.
15 comentários:
Com quê abris sua flor
sendo eu pássaro de tintas
feito de sua própria pétala
aberta para a vida.
ns
Em pétalas delicadas quase trasparentes...
Faz-se o desenho olhado e enxergado..
Na ambigüidade detenho-me numa sensura respeitosa....
Mas a arte apresenta lascivamente a pequena e colorida flor de Afrodite.
E faz-se a luz.
abraços,
Y.M.!!! Sds.
Quando me apercebi
Vi a flor da papoula,
E percebi que dela exalava o cheiro
Característico e forte
Daquilo que enebria
Do que nos deixa entorpecidos
E ví que meus olhos
Não mais queriam ficar abertos
Mas ainda pude perceber
Um pássaro
Percebi ainda as luzes
Que rebatiam ao fundo
Nas paredes da caverna
Pude quase que derradeiramente
Ainda olhar para cima
Percebi um joelho
Alguem passando por mim
Fechei os olhos
Ficaram somente as cores
Fortes
Como tudo tem que ser
Delirei.........e me entreguei
Nada mais.
Y.M.!!! Abs.
Desculpe meu cancelamento do outro comentário mas é que não ficou bom, tentei reeditar mas piorou. Quiz escolher demais as palavras e deu errado. Sorry ter manchado sua página dessa forma.
Primeiro eu vi a flor. Imagina! E eu fiquei dividido entre a flor e o talentosíssimo Acelerador de Partículas, ainda mais porque algo ali me lembrou a Estátua da Liberdade, então eu fui olhar a flor de novo, e foi então que eu via a flor, muito londo, insinuante e verdadeiro, gostei muito, realmente
Obrigada por me deixar participar desse maravilhoso quarteto em um...
Abraços á todos.
p.s. Sr do Vale ganhei o dia com o presente (rsrs)
Seria por esperar esta exaltação em palavras de sua obra, é apenas uma conseqüência dela... 'retenho-me em veneração diante da Flor de Vênus assim aberta colhendo meus sonhos de amor'.
Abração
ns
Amigo Do Vale, então estás incorporando os comentários dos amigos às suas obras? Isso sim é que é arte coletivamente ecumênica! rsrsrsrs
Se não for muita audácia, posso sugerir uma pintura em homenagem ao Richard Wright e/ou ao fim do Pink Floyd?...
Grande abraço, meu amigo, e até!
Você o Noslen. Me lembra o título de um antigo western, Duelo de Titãs.
A propósito, viu lá o último do Noslen? Como naquele filme d'As Panteras: detonou.
Um abraço!
Olá meu bom amigo Sr. do Vale,
Quanto tempo!
Suas pinturas, nem que queira, seriam capazes de cansar meu perlustrar incessante e sedento de coisas belas.
Seu blog é essencial...
Estou aqui agora, para convidá-lo a visitar meu blog, para ver mais uma de minhas homenagens a este espaço maravilhoso, e à sua arte, é lógico. Fiz uma modificação na apresentação visual do topo da página do Hofmannstoll.
Espero que você goste (e perdoe meu atrevimento de tentar criar algo em cima de sua obra magnífica; mas não foi por mal, mas apenas para que se adequasse ao propósito das minhas ideias).
Te aguardo lá...
Forte abraço!
Faustodevil
É Sr do Vale, a Flor de Vênus vomita exuberância, já grafei na pintura do meio, e me escapou a última que conclama enamoramento, estrofes delirantes saltam dos meus dedos para impressão em tempo oportuno e desejável lugar como post no jardim.
Em pétalas se ler, respira fundo, abri-se, emociona-se e tudo se quebranta. A comer morangos, e por escrever cartas na qual colhe flores perfumadas. Na varanda o vento joga as madeixas sobre o rosto. E para não afastar, sair andante em delicadeza à busca da rua com árvores, em silêncio onde pode caminhar devagar e de mãos dadas até em casa. Sem pensar em nada, por dentro caminhante nos meandros íntimos e que gotículas o rubro, a bússola da coragem, o fazer 'subir a ladeira calçada de pedras e escorregadias, de paredes desbotadas'. A casa velha no passo do novo respirar, com tudo contemplar o que poucos observam, no espiar do alto de uma janela, uma flor exuberante que se revela. Como gazela em direção da identidade e bastante afoita, cair de peito, um mergulho que há euforia, e nula pressa.
Abraços.
Priscila Cáliga
↓
Quem vê,
nus?
Nuances
a flor da pele...
"A Flor é seu pincel digital".
val→EU!
gostei muito da sinestesia do teu espaço.
apelos que encontram várias sensações dentro em mim.
parabéns!
(desculpe-me a demora em vir retribuir a visita que fizeste lá no "História...";
espero que para você valha o ditado "antes tarde do que nunca". rs)
um bjo,
Talita
História da minha alma
O vermelho traz consigo ares de desejo.
Desejo carnal, impuro, profano
BeijooO
nossa, maravilhoso post! Blog excelente.
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